À medida que o conhecimento avança,
maior é o número de pormenores que se conhecem sobre os seres vivos e na
elaboração da sistemática podem entrar uma grande diversidade de critérios. Nas primeiras classificações
tinha-se em conta os aspetos
morfológicos externos, mais tarde os externos e a própria fisiologia e com o avanço da ciência é
possível estabelecer maior quantidade de relações entre os seres vivos. São
exemplos de critérios de classificação: morfológicos,
paleontologia, tipos de nutrição, embriologia, cariologia, etologia,
bioquímicos, citologia, organização estrutural, etc.
Critérios Paleontológicos
Os fósseis são muito importante nas
árvores evolutivas, pois permite conhecer o ancestral comum. Permite conhecer grupos de seres
vivos extintos e correlacioná-los com os que existem actualmente.
Critérios Morfológicos
A morfologia é o estudo da forma,
neste caso fala-se da morfologia externa. A morfologia pode ser muito
diferente entre seres vivos da mesma espécie (várias raças, ou metamorfoses) e
ser semelhante entre seres vivos de espécies diferentes.
Um outro aspeto que é tido em
consideração nas classificações é a simetria corporal. Uns seres apresentam
simetria bilateral que é o caso do Homem, outros, simetria
radial que é caso do ouriço do mar, e outros
são assimétricos como por exemplo a esponja.
Tipos de Nutrição
Critérios Etológicos
A etologia é o estudo dos comportamentos
animais. Cada espécie é dotada de seu
próprio repertório peculiar de padrões de comportamento. Determinadas características
etológicas são úteis para a classificação dos animais, nomeadamente os padrões
de som que emitem, o comportamento migratório das aves, podem ajudar a definir
espécies diferentes.
Sem comentários:
Enviar um comentário