quarta-feira, 20 de maio de 2015

Meteorização Física

Água no estado líquido: a água da chuva e a variação cíclica do teor de água nas rochas (alternância de períodos secos e húmidos), provoca variações e volume e gera tensões, levando à fraturação e desagregação do material rochoso.

Gelo: a água líquida, que penetra nas diaclases da rocha, pode gelar o que irá provocar um aumento de volume exercendo pressão, como consequência dar-se-à um aumento das fraturas, podendo formar-se novas diáclases levando à desagregação da rocha. Este fenómeno designa-se por crioclastia.

Temperatua: as rochas estão sujeitas às variações de temperatura ao longo do dia estão simultaneamente a dilatar e a contrair o que leva à fraturação da rocha. Há climas mais propícios, como por exemplo o deserto, em que as amplitudes térmicas são máximas. Este fenómeno designa-se por termoclastia.

Alívio da pressão (descompressão): alívio da pressão - as rochas formadas em profundidade sofreram grande pressão, quando estas ascendem à superficie, as rochas que estão por cima já foram erodidas, e as rochas expandem-se por alívio de pressão e fraturam-se, originando as diáclases.

Seres vivos: as raízes são responsáveis pelo aparecimento e alargamento de fendas. Certos animais escavam tocas ou galerias que aumentam o grau de degradação da rocha ou a expõem ainda mais a outros agentes de meteorização 

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